Casados à primeira briga
Por curiosidade fui espreitar o programa da Sic, que anuncia uma nova "experiência social", mas nada vi de experimental.
O amor é um episódio do quotidiano e esta importância cinematográfica ou telenovelesca que lhe querem dar torna-o ridículo. Mais ridículo ainda, quando ele não existe.
Ainda acreditei que iria ver paixões incendiadas e primitivas, mas constatei que as personalidades dos participantes são o melhor método contraceptivo para os proteger do mais bruxuleante fulgor de paixão
Esta "experiência social" sobre o amor ou a ausência dele é a derradeira prova de que Deus (ou a Sic) tem um excelente sentido de humor.